Rio é a nova Capital Mundial do Livro e promete um ano inteiro de leitura, arte e muita inspiração

Rio é a nova Capital Mundial do Livro e promete um ano inteiro de leitura, arte e muita inspiração

O Rio de Janeiro virou página e começou um novo capítulo brilhante na sua história: foi nomeado Capital Mundial do Livro pela Unesco! E olha que honra é a primeira cidade de língua portuguesa a receber esse título! A notícia foi celebrada com pompa, poesia e muita emoção numa manhã especial no Teatro Carlos Gomes, no coração do Centro.

Com discursos potentes e homenagens cheias de afeto à nossa literatura, a cerimônia reuniu artistas, autoridades, representantes da Unesco e grandes nomes da cultura nacional. Entre os destaques, os atores Thiago Lacerda, Gregório Duvivier e Elisa Lucinda trouxeram à tona as palavras de gigantes como Drummond, Vinícius, Cecília Meireles e Ferreira Gullar — todos eles com o Rio no coração e nas linhas.

Quem entregou o título foi a prefeita de Estrasburgo (a ex-capital do livro), e quem recebeu foi o prefeito Eduardo Paes, que fez questão de exaltar o legado literário carioca: “Temos joias como o Real Gabinete Português de Leitura, a Biblioteca Nacional e a ABL. O Rio respira cultura.”

E a boa notícia não para por aí: o título vem com um verdadeiro festival de ações culturais que vão espalhar a leitura por todos os cantos da cidade. Vai ter de tudo — saraus, intervenções em terminais de ônibus, bibliotecas abertas e vivas, e eventos como a Bienal do Livro, já marcada para junho, além de uma edição super especial do Prêmio Jabuti, pela primeira vez no Rio.

Entre os projetos confirmados, estão o animado Book Parade Rio 2025 e o envolvente Rio de Livros, iniciativas que prometem alcançar cerca de 50 mil pessoas, com ações que vão muito além das prateleiras. E pra começar com o pé direito, a cidade já se prepara para o Dia Mundial do Livro, com uma programação gratuita na Casa Firjan, em Botafogo, cheia de atividades para todas as idades.

Essa conquista chega em um momento mais que necessário: o Brasil perdeu cerca de 6,7 milhões de leitores nos últimos anos, segundo a pesquisa Retratos da Leitura. Mas o Rio quer virar esse jogo — e mostrar que um livro aberto pode abrir também novos caminhos, sonhos e futuros.

Então já sabe: em 2025, o Rio não vai só ser cenário — vai ser protagonista.

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